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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Conto: Batalha de Destino Alvo (Parte 01)


Está na hora de contar um novo Conto!

A pedido do nosso amigo Wilson Medeiros (que pediu a séculos atrás) estou trazendo hoje o conto que ele escreveu, chamado Batalha de Destino Alvo (Parte 01)!

Fiquem aí com uma prévia e espero que façam o download do conto completo e comentem, pois isso ajuda muito ao autor melhorar nos pontos necessários!

Batalha de Destino Alvo (Parte 01)

Cassandra passou os olhos sobre a tropa que lhe fora concedida. A maioria dos soldados não passava de garotos ou camponeses inexperientes. Deixou escapar um suspiro.

A maior parte do poderio de Lightrealm tinha sido enviado para defender Methven e Alva, liderados por Lordes veteranos de muitas batalhas, e mesmo assim foram massacrados como se nada fossem.
Tudo começou a algumas semanas, quando Castelo da Luz ruiu por dentro, com uma investida de uma gigantesca horda de criaturas nunca antes vistas. Alguns dos sábios disseram que tinha algo a ver com selos de milênios de idade que foram quebrados devido ao uso imprudente da magia. Ela não entendia direito, a única coisa que precisava entender era que a defesa da última cidade restante de Lightrealm estava sob sua responsabilidade.

O ataque pegou o reino de surpresa. Sem tempo de organizar alguma defesa, Castelo da luz caiu sem que alguém tivesse tempo de reagir. Os sobreviventes relataram a situação e reuniram tantos homens quanto podiam, marchando para defender as cidades mais próximas. Corvos voaram para os reinos próximos, mas não obtiveram resposta. O lorde de Mydwul se escondeu em Pedra alta sem nenhuma menção de prestar ajuda, e Greenhold mal possuía um exército oficial.

Sua ‘’tropa’’ na verdade era composta pelo que restou da população apta a lutar. Destino Alvo não era uma cidade conhecida por seus soldados, não. Em toda sua existência pregou que os livros são mais poderosos que espadas. Cassandra se perguntou onde estão seus malditos livros agora.
Quando a batalha começasse, sabia que metade abandonaria a formação, com medo demais para fazer algo diferente de urinar nas calças. A outra metade saberia então que não há esperança, e se tornariam tão inúteis quanto os outros. Suspirou novamente.

- Senhora, um dos batedores retornou. Disse que viu as criaturas se aproximando. - O rosto de Sor Osmund era um oceano de preocupação e exaltação.
- E quanto aos outros?
- Fugiram.
- Malditos covardes... – sua boca se retorceu em um misto de fúria e resignação.

- Talvez devêssemos fazer o mesmo.

Leia o conto completo fazendo o download abaixo.
(Clique na imagem acima para fazer o Download)
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